Brachyteles arachnoides
Foto: Cibele Manfredini
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O Turismo de observação de primatas é uma ferramenta de gestão em prol da conservação das espécies. Nosso foco principal é o avistamento do muriqui-do-sul (Brachyteles arachnoides), o maior primata das américas. A espécie atrai muitos observadores pelo tamanho, beleza, raridade e também, pelo seu comportamento amigável e coletivo. Infelizmente, a espécie está presente na Red List da IUCN na categoria criticamente ameaçada de extinção.
Em SFX, geralmente são avistados em grupos que variam de 8 a 20 indivíduos, entre fêmeas, machos e infantes. É possível observá-los se alimentando na copa das árvores e expressando seu comportamento natural.
Busca planejada:
Atividade programada que consiste em realizar busca ativa do bando dois dias antes da chegada do ecoturista, com intuito de monitorar a zona e horário de ocupação natural da espécie, ampliando as chances de observação do muriqui-do sul.
Busca ativa:
Atividade espontânea em áreas de vida da espécie e destinadas à observação.
Agendar:
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Email - unaecoturismo@gmail.com
Descrição da triha:
Percurso de nível fácil-Intermediário, 3KM – O percurso começa no estacionamento de base da trilha a 1.190 metros de altitude e tem como destino o observatório do Mono-carvoeiro a 1.320 metros de altitude. Iniciamos a caminhada numa área aberta e subimos 300 metros, uma estrada de terra com pedras soltas e com exposição ao Sol. Iniciamos a trilha percorrendo então dentro de uma propriedade particular, área de floresta,com o solo coberto com folhas e raízes, e com leves subidas e descidas durante essa parte do trajeto. Para acesso ao primeiro ponto de observação, chamado de Observatório do Macuco, é necessário percorrer aproximadamente 10 metros de declive, e subir numa rocha inclinada, fazer o mesmo trajeto na volta. A partir do Bosque da Amarilys a subida começa a se acentuar um pouco mais em direção a cachoeira (Gruta do Uru), passando por algumas pedras que formam uma pequena represa. Da Gruta do Uru até o observatório do Mono-Carvoeiro é a subida mais acentuada da trilha, sendo 20 metros de subida em 30 metros de caminhada. Para subir e descer no Observatório do Mono-carvoeiro é necessário usar uma escada de 4 metros com degraus espaçados e com auxílio de cordas para as mãos. O percurso de volta tem 1 quilômetro, sendo 200 metros de bosque que atravessa dois riachos e a última etapa é a Trilha dos Tangarás, onde voltamos 800 metros, para estrada em direção ao estacionamento.
Gestão de Segurança:
Contexto da Atividade
Inventário de Perigos e Riscos
Escopo do sistema de segurança